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Atualização : Bovinos da raça nelore foram enviados a São Tomé e Príncipe

Em uma operação que movimentou quase US$ 500.000,00 , 110 bovinos da raça nelore mocho - 20 touros e 90 fêmeas – foram embarcados na noite do dia 21 de julho,  no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo, em um voo fretado, para São Tomé e Príncipe.

Os animais serão utilizados para a melhora da genética do rebanho local, na primeira operação feita para o pequeno país insular africano pela Alvo Consultoria e Agronegócios, de Uberaba (MG).

A empresa já enviou por avião mais de 1,5 mil cabeças de gado para países da América do Sul e África. Segundo o proprietário da Alvo, Marcelo Eduardo Guandalini, o uso dos aviões, pelo custo de US$ 3.700,00 por cabeça de bovino, é específico para o transporte de gado de elite.

Guandalini afirma que entre os animais exportados anteriormente pela empresa estão, inclusive, matrizes de gir leiteiro, de propriedade do ministro da Agricultura, Antônio Andrade, tradicional criador da raça. Os animais exclusivamente para abate são transportados normalmente por navios.

No caso dos enviados para São Tomé e Príncipe o rebanho foi adquirido pelo governo, com o financiamento do Banco Africano de Desenvolvimento. A operação teve início com a assinatura de um protocolo sanitário específico para a exportação de animais entre os ministérios da Agricultura dos dois países e incluiu um período de quarentena no aeroporto paulista.

Segundo Guandalini, o fato de Viracopos ter um curral e a preferência das empresas de cargas facilitou a operação." A exportação poderia ter sido feita por Brasília, Belo Horizonte ou até mesmo por Uberaba, mas a facilidade logística de Viracopos facilitou a operação" – explicou.



Fonte: Da Redação / Aline Fernandes
Data: 23/07/2013 10:51



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