Restrições para compra por estrangeiros, preços altos e desaquecimento da economia global tiraram o vigor do mercado de terras no país no ano passado. Houve poucos negócios, principalmente de grandes glebas, conhecidos como “empresariais”. Alguns chegaram a ser iniciados, mas sem sucesso.
Só as vendas entre fazendeiros que negociam terras vizinhas continuaram ocorrendo, com maior intensidade em regiões onde a ocupação agrícola está consolidada, como Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Os preços do hectare, que subiram em média 20% em 2012, aumentaram mais 16% de janeiro a outubro do ano passado.